Me disseram que eu andava bebendo demais, e como tudo na vida tem uma explicação ai vai:
Não bebo porque gosto. Não bebo Por vicio.
Nao bebo por nada. bebo porque vejo no fundo do copo a figura da mulher amada. Por isso bebo. pra não vê-la morrer afogada.
terça-feira, 15 de maio de 2007
A mim me Gustán las Muchachas Putana...
"A mim me Gustán las Muchachas Putana"
é do "caralho" ou melhor da "Buceta"
interpretado por Mário Bortolotto.
Bom não tenho nem o que dizer, a não ser mandar um salve pro Mário.
é do "caralho" ou melhor da "Buceta"
interpretado por Mário Bortolotto.
Bom não tenho nem o que dizer, a não ser mandar um salve pro Mário.
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Geovane Fermac
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Moço compra um chiclete...
Estava numa mesa de bar com alguns amigos dias atrás, e sabem como é:
desce uma, duas, três... e quando você menos percebe já se encontra ébrio, o que não
é estranho, o estranho seria ao contrário: Garçon desce mais uma eu to muito bêbado, preciso
ficar sóbrio! bom bebendo aqui e ali, chegamos a uma discussão daquelas que não tem pé nem cabeça, porem, de uma certa forma que eu nem sei como têm fundamentos e objetivos, estávamos discutindo, sobre a questão social, de alguns países de baixa renda, sabe como é? essas paradas de miséria e tudo mais, mas o que me levou a refletir, foi um lance que em determinado momento de assunto, apareceu na mesa uma menina linda, devia ter uns cinco ou seis anos, vendendo balas de goma e chicletes.
a gente ali falando de discriminação, inclusão e difusão social, citando países como Angola, Luanda, Iraque, Índia, Palestina... e uma menina vendendo clicletes, em mesa de bar, às três e meia da Manhã, para poder ter algo pra comer? quando esse é destino do dinheiro.
eu sei que vocês sabem mas disso do que eu, e que estou apenas falando ao léo, mas, acontece que dói você essas situações, ver pessoas se humilhando para poder Sobre-viver.
eu sei que vocês devem estar pensando, perdi meu tempo vendo isso, e me mandando em pensamentos para que eu vá pro inferno com os meus pensamentos medíocres.
Mas a realidade é essa, e minha reflexão se resume:
Até quando vamos nos submeter a isso ?
Geovane Fermac
desce uma, duas, três... e quando você menos percebe já se encontra ébrio, o que não
é estranho, o estranho seria ao contrário: Garçon desce mais uma eu to muito bêbado, preciso
ficar sóbrio! bom bebendo aqui e ali, chegamos a uma discussão daquelas que não tem pé nem cabeça, porem, de uma certa forma que eu nem sei como têm fundamentos e objetivos, estávamos discutindo, sobre a questão social, de alguns países de baixa renda, sabe como é? essas paradas de miséria e tudo mais, mas o que me levou a refletir, foi um lance que em determinado momento de assunto, apareceu na mesa uma menina linda, devia ter uns cinco ou seis anos, vendendo balas de goma e chicletes.
a gente ali falando de discriminação, inclusão e difusão social, citando países como Angola, Luanda, Iraque, Índia, Palestina... e uma menina vendendo clicletes, em mesa de bar, às três e meia da Manhã, para poder ter algo pra comer? quando esse é destino do dinheiro.
eu sei que vocês sabem mas disso do que eu, e que estou apenas falando ao léo, mas, acontece que dói você essas situações, ver pessoas se humilhando para poder Sobre-viver.
eu sei que vocês devem estar pensando, perdi meu tempo vendo isso, e me mandando em pensamentos para que eu vá pro inferno com os meus pensamentos medíocres.
Mas a realidade é essa, e minha reflexão se resume:
Até quando vamos nos submeter a isso ?
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segunda-feira, 14 de maio de 2007
Anestesia...
As vezes eu sumo,
As vezes eu surto,
As vezes eu canto,
As vezes eu grito.
Eu queria viver num pais melhor,
Mentira eu queria que o Brasil fosse um pais melhor.
Eu vejo a cidade eu sinto alegria e ao mesmo tempo tristeza,
Eu observo as pessoas me surpreendo e me assusto.
Em cada canto, um surpresa,
Em cada Ser, um sentimento,
Em cada vida, um lamento,
Em cada palavra, uma esperança.
As vezes eu sumo,
As vezes eu surto,
As vezes eu canto,
As vezes eu grito.
As vezes eu surto,
As vezes eu canto,
As vezes eu grito.
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Geovane Fermac
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